Vereadores
identificaram uma falha em contrato onde 13 funcionários recebiam, mas somente
12 estariam sendo cedidos por empresa terceirizada
Renan Contrera
Os vereadores se reuniram para
a composição de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que deverá
investigar supostas irregularidades no firmamento de um contrato da Prefeitura.
Em requerimento assinado como
principal a vereadora Rose de Paula (Psol), e depois com as assinaturas dos
vereadores Gilberto Faria (PSD), Sidnei Gasques (PSDB) E Marcos Paulo Mazza
(DEM), onde propuseram em plenário a abertura de uma CPI que deverá apurar uma
falha na execução do contrato de prestação de serviço entre a Prefeitura
Municipal e uma empresa terceirizada.
Onde essa empresa deveria fornecer
13 funcionários, mas os vereadores identificaram uma falha em que somente 12
funcionários estariam sendo cedidos para a pasta da Educação.
"A Câmara Municipal identifica uma Omissão de
fiscalização da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, bem como, a do
senhor Prefeito Municipal pela fiscalização da Prestação dos Serviços,
Encontramos ainda funcionários contratados pela terceirizada prestando serviços
estranhos a administração, o passo agora será investigar e apontar as
irregularidades com os rigores que a lei exige" destaca o
presidente do Legislativo, Gilberto Faria que assina o pedido de abertura de
CPI.
A CPI ficou formada com a
seguinte composição Presidente Fabrício Missena (PP), relator Alexandre
Bertolini (DEM), e membro será o vereador Adivaldo Cristal (PSB).
A CPI terá 180 dias para a
conclusão dos trabalhos e apresentação final do relatório que será elaborado
por uma Comissão Especifica formada através de votoção.
Se encontradas e comprovadas
as irregularidades, o prefeito poderá voltar ao banco dos réus e sofrer um novo
pedido de cassação pela Câmara Municipal, caso seja aplicada a penalidade
máxima prevista em Lei.
Fonte: Câmara Municipal de
Tanabi